terça-feira, 20 de setembro de 2016

Mais de 20 anos dedicados ao futebol

Dos tacos mexicanos ao kibe árabe.  O brasileiro José Lummertz viajou bons quilómetros  entre o Sudão, Tailândia, Arábia Saudita, México e entre clubes nacionais como preparador físico. São mais de 20 anos dedicados ao esporte e aos atletas e atualmente faz parte da comissão técnica da equipe profissional da Associação Chapecoense de Futebol.


Lummertz é graduado em Educação Física pela Universidade FEEVALE e Pós-graduado em Performance do Treinamento Desportivo pela Universidade Gama Filho.  O sonho de ser jogador profissional de futebol o levou a estudar a Educação Física. “Quando criança, o sonho, o fascínio por jogar futebol era enorme. Eu me via adulto como jogador de futebol, e a partir do momento que passei a ter as escolhas profissionais eu não me imaginava em outra função que não fosse a Educação Física”, comenta Lummertz.
A função do Preparador Físico de futebol, de maneira geral, é organizar o trabalho da temporada, planejando treinamentos, definindo suas sequências, cargas e evoluções, projetando os jogos e competiçõese fundamentalmente viabilizando o ápice da performance dos atletas. José Lummertz define sua função e seu objetivo como a de um facilitador do trabalho do jogador de futebol: “meu trabalho é de ser um facilitador na vida do atleta para que ele possa render ao máximo na temporada. Se o individual do atleta estiver bem o coletivo ficará bem”.
Sobre o início da carreira de preparador físico de futebol profissional Lummertz diz que a partida foi em 1996 no Esporte Clube Novo Hamburgo do Rio Grande do Sul. Porém antes de chegar lá, vivenciou a experiência do professor no ensino fundamental e médio, trabalhou com formação de atletas de base para o futebol e em equipes de handebol feminino, agregando conhecimento, afim de mais tarde trabalhar com atletas de futebol profissional. "Hoje, com a maior facilidade de informações e com o mundo globalizado, o Treinamento Desportivo não é diferente, busco sempre atualizar, estudar, e trocar informações com profissionais da área, não podemos estagnar", conclui.

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